O treinador alimenta apenas uma dúvida. Juninho Pernambucano e Felipe juntos no meio de campo? Improvável. A formação deve ser a mesma que foi derrotada por 2 a 1 pelo Lanús, há uma semana, na Argentina, mas garantiu a classificação nos pênaltis. Nilton se destacou na cabeça de área e Juninho formou dupla de armação com Diego Souza.
O comandante cruzmaltino vai usar a sua experiência de ex-jogador corintiano (1986 e 1987) para preparar seu time. Ele quer uma equipe tão briosa quanto os paulistas, mas ciente de que a definição da vaga só vai acontecer mesmo no Pacaembu. Se os vascaínos vencerem nesta quarta, podem explorar a tensão dos rivais em seus domínios. "Jogar no Corinthians é especial porque você está sob uma pressão enorme o tempo todo. É diferente de outros clubes grandes", destacou. "Por causa dessa pressão, o clube já obteve grandes conquistas, mas também perdeu outras competições. Pode ser um fator no jogo da volta".
Ao elogiar o adversário, o técnico destaca a capacidade do colega Tite em armar bons sistemas defensivos - como se constata pelos dois gols sofridos em oito jogos na competição. Cristóvão Borges pede calma e uma agressividade cautelosa aos seus jogadores. "O veneno do Corinthians é o contra-ataque. Temos que nos cuidar e controlar a posse de bola", alertou.
Agência Estado Semana passada o vasco derrotou nos penaltis o Lanús da Argentina jogando no campo dos hermanos. Agora com as Quartas de Finais brasileira promete muita emoção.
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