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MOÇAMBOLA 2012 - Ferroviário e Maxaquene assumem favoritismo

17/07/2012


CONCLUÍDA a primeira volta do Moçambola-2012, o Ferroviário e o Maxaquene assumem o favoritismo na disputa do título, ao terminar as 13 jornadas correspondentes com uma vantagem considerável em relação aos restantes tradicionais concorrentes, nomeadamente a Liga Muçulmana, campeã em título, Costa do Sol e Desportivo, todos abaixo da metade da tabela classificativa.



Longe dos lugares habituais, os “muçulmanos”, “canarinhos” e “alvi-negros” têm a espinhosa missão de resgatar o seu estatuto e orgulho manchados pela crise de resultados, numa altura em que os ditos pequenos vão se empenhando para a sua melhor classificação enquanto alguns lutam pela busca de afirmação.

Entre os que buscam a afirmação, destaque para o sensacional Chibuto FC, que em pouco tempo se tornou numa referência entre os demais que lutam pela consolidação na prova, ao registar uma trajectória retumbante na sua estreia no maior convívio futebolístico do país.


O Chibuto esteve no encalço do líder Ferroviário até à entrada da jornada de fecho da primeira volta, tendo perdido o segundo lugar a favor do Maxaquene na derradeira ronda, ao consentir o empate na sua deslocação à Xinavane ao encontro do Incomáti. Os gazenses ocupam agora a terceira posição, com menos seis pontos que os “locomotivas” da capital e dois em relação aos “tricolores”, respectivamente com 28 e 24.

Nos que buscam a consolidação, destaca-se o Vilankulo FC que, ao fim desta etapa inicial, ocupa a quarta posição, com os mesmos pontos que o Ferroviário da Beira (20), que continua igual a si mesmo (nem tanto acima e abaixo da zona intermediária).


A HCB de Songo, que se pode considerar uma equipa já consolidada na prova (está na sexta posição), está ligeiramente fragilizada, mas à altura de relançar-se para os lugares cimeiros. Por seu turno, o Ferroviário de Nampula não está tão mal se se tiver em conta o seu perfil nos últimos tempos, pois está no meio da tabela, ou seja longe da zona da pressão, com 18 pontos, os mesmos que o Costa do Sol, seu mais directo perseguidor.

Depois segue o trio de aflitos, entre eles a Liga Muçulmana e Desportivo, já próximos da zona da despromoção, com 14 pontos, os mesmos que o Têxtil de Púnguè.

Por fim, digladiam-se na zona da morte o Chingale e o Incomáti, ambos com 13 pontos, mais o Ferroviário de Pemba, com três. Portanto, torna-se mais evidente que os “locomotivas” pembenses estão na prova para preencher a vaga da zona norte, pois terminaram a primeira volta sem conhecer o sabor doce da vitória. Os três pontos com que contam são frutos de empates.



Fonte:Jornal Noticias
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